terça-feira, 16 de agosto de 2011

Relato II

Durante o período dos 4 meses em casa da licença maternidade  não parava de pensar: Como vou fazer quando tiver que ir trabalhar? Com quem eu vou deixar o meu filhinho querido do coração?
Eu não me sentia segura para voltar as minhas atividades profissionais em 4 meses! Pouco demais! Não parava de chorar, sempre que amamentava era a mesma pergunta martelando em minha cabeça. E agora? Mas tem tanta mulher que já passou por isso, e ta aí, trabalhando feliz da vida, como elas fazem isso? Meu Deus que dilema.
Eu não fiquei em paz até decidir junto com meu marido que eu daria um tempo, o que fosse preciso para voltar as minhas atividades normais. Eu confesso que fui pega de surpresa quanto a isso, achei que fosse ser mais fácil.
A maternidade chegou tão forte para mim que não consegui pensar em mais nada senão ser mãe, o que cá para nós já é uma profissão e tanto, mas só fui descobrir depois que me tornei uma.
A questão financeira é uma das que pensamos muito para que evitemos não deixar de retornar ao trabalho. Conversando e planejando as contas vemos que tudo pode mudar e ninguém vai morrer de fome ou deixar de lado o conforto já adquirido. Basta uma questão de organização e valores.Conversar com meu marido e ter o apoio dele foi de extrema importância.
A culpa de toda essas dúvida é da sociedade atual em que me encontro, com uma "obrigação" de ser super mulher! Sabe, às vezes não sei se essa igualdade toda fez tão bem assim para nós. Minha avó por exemplo, baita mãe, criou os dois filhos, mais dois que não eram dela, me criou e criou minha irmã ( para minha mãe ir trabalhar), tinha a casa dela, o marido, fazia as coisas de casa e era realizada, por opção! ( pois naquele tempo já haviam mulheres no mercado de trabalho). Às vezes acho que antigamente era mais fácil mas não quero entrar nessa discussão que dá é "pano pra manga".
Foi então que depois de enlouquecer um pouquinho tentando achar uma solução sozinha em  minha cabeça decidi junto com meu marido que ficaria com o meu amado filhinho querido do coração de mamãe!!
Ufa !!! Me senti tão aliviada, parecia que tinha tirado um peso de cima de mim . Mas, também não foi tão fácil assim , afinal, eu tinha uma carreira, e graças a Deus bem sucedida. E agora? Penso que se o que estou fazendo vem do coração e tem uma causa muito nobre, no exato momento que eu precisar retornar, com certeza oportunidades aparecerão, pois quando praticamos o bem, ele sempre retorna para nós ( e o contrário tb!).
Tô feliz e contente com minha decisão e ao lado do meu Bezinho, dando de mamar e papinhas e muito amor e carinho, como deve ser!!! EHHHHHH!!!!
Beijão para vocês

Relato

Neste relato falarei sobre como eu me senti logo após o parto de meu filho Bernardo.
Assim que ele nasceu, saindo de meu ventre, não chorei, pelo contrário, não parava de sorrir um só segundo! Incrível, sensacional, fantástico ver um ser saindo de mim, indescritível mesmo.
Depois, quando recebi lá no quarto o meu filho no colo para mamar, foi super estranho, agora aquele ser que eu conversava de dentro estava do lado de fora  me olhando! Meu Deus, muito louco é ser mãe!
O cansaço era grande, mas quando ele chegava, parece que acabava tudo, como eu disse,muito louco ser mãe.
Eu me senti muito fragilizada. Fragilizada e com medo das pessoas, mas não um medo pânico, um medo de que tocassem nele, não quis e não deixava as pessoas pegarem nele. Eu não cheguei a falar isso, e ainda bem que não precisei. Sei lá me dava um treco estranho, uma sensação de fragilidade é o termo correto para descrever o que eu sentia. Até em minha própria casa em me sentia ameaçada, parecia que o mundo ia me engolir. Achei que demorou um pouquinho para passar pois só no 4 mês eu me senti realmente segura quanto ao medo das pessoas, e para sair de casa com ele. Ainda bem que meu marido me apoiava em tudo!
Penso ter sentido tudo isso pela situação em que nos encontramos hoje em dia com tantas notícias ruins: bebês sendo sequestrados, mães abandonando filhos, assaltos com o bebê conforto dentro do carro.. tá vendo é ou não para pirar??? Ainda bem que passou.
Talvez com o primeiro filho seja assim ,tudo é muito novo, eu não queria errar no cuidados, queria fazer o melhor ( toda mãe quer né??), queria que ele se sentisse amado e acolhido. Medo de errar, acho que também era isso... mas passou, afinal de contas experiências são para serem vividas!!


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Amamentação

A semana de amamentação me inspirou a escrever mais um pouquinho sobre o assunto e compartilhar com vocês minha luta para amamentar. Amamentar é realmente uma dádiva que Deus nos dá, mas cá pra nós, não é tarefa tão fácil assim. Eu mesma não sou uma daquelas mulheres que nascem com um bico do seio privilegiado!! Se não fossem as dicas e a insistência de oferecer o bico, eu seria mais uma nas estatísticas de mães que não amamentam. No início não largava o bico de silicone por nada,até pra ir rapidinho fazer o teste do pezinho eu levava ele na caixinha. No primeiro mês eu dava mais vezes com o recurso do bico de silicone do que sem ele.O bico ficava muito dolorido, como se estivesse "assado". A pomada Lansinoh também foi grande aliada nessas horas de dor.
Lá no posto onde dou as vacinas no meu filho, tem uma pessoa responsável por ajudar as mães que tem dificuldade em amamentar. Ela foi super atenciosa e explicou tudo que eu já tinha lido ( na internet mesmo, porque nessas horas só mesmo com o relato real de mães nos blogs é que ficamos sabendo o que enfrentaremos de fato). Ela falava para eu insistir e dar o bico do peito sem o silicone. Eu realmente fazia isso também. Mas se eu só fizesse sem o recurso, teria desistido pois doía muito.
Ao fim do primeiro mês, eu já conseguia amamentar mais , pois o biquinho já estava ficando mais bicudinho  (rsrsrs) e por consequencia o meu filho conseguia abocanhar e sugar o leite sem perder o peito, pois antes escorregava da boquinha dele e assim , não conseguindo a pegada , ele ficava com fome, desistia e choramingava.
Prazeiroso mesmo só ficou a partir do 3 mês, depois que eu estava bem acostumada com a forma dele deitado no meu colo e com o próprio bico já formadinho e sem dores.
Importante as mães relatarem em seus blogs como foi a experiência de amamentar, pois cada uma de nós temos algo para contar...
beijo a todos vocês!!

Receitinha

Oi gente! Sei que o blog não é de culinária mas não resisti e vou dizer pra vocês: estou participando do concurso apimentadas do blog da Bonfa! Adoro este blog e mandei uma recitinha facil fácil para nós mamães que não podemos perder muito tempo cozinhando, pois não dá tempo mesmo....kkkkkk. Passem lá e votem em mim!!! Beijos






ROLINHO DE COUVE MANTEIGA RECHEADO COM PURÊ DE ABÓBORA TEMPERADO COM PIMENTA ROSA Enviada por Ana Tereza Rodrigues de Oliveira
Ingredientes:

Couve manteiga
Abóbora ( quantidade a escolher, depende para quantas pessoas)
Alho
Cebola
Sal
Pimenta rosa

Modo de preparo:

Cortar a abóbora em cubos e reservar. Cortar cebola e alho e refogar. Adicionar a abóbora e acrecentar água e um pouco de sal. Deixe cozinhando até que ela fique macia, para que facilite expremer em forma de purê.Enquanto isso, separe as folhas de couve que você já higienizou e coloque individualmente (ou no máximo duas) em uma panela com água já fervente. Dê um "susto" (no bom sentido rsrsr) na folha deixando a apenas por alguns instantes nesta água, o suficiente para que a folha fique mais molinha. Assim que tirar da panela, bata com um batedor  de carne no talo que fica no meio da folha para que possa dobrar em forma de rolinho e reserve. Após cozinhar a abóbora, retire e exprema até que fique um purê. Pegue um prato e coloque a folha aberta, coloque o purê dentro, algumas bolinhas de pimentinhas rosa e enrole.

sábado, 6 de agosto de 2011

Primeiras falas

Gente! tenho que repartir isso!! A primeira fala entendível do meu bebê. Nossa muito legal! Foi assim , ele já está falando sílabas dobradas baba, papa, mas sem contexto ( assim acho!!). Então ontem , dia 05 de agosto ele estava no colo do pai se virou pra mim e "falou": "ah mama", meio choramingando porque queria meu colinho rsrsrsrs, ai gente! foi demais.

Como a emoção não poderia ser pouca, ontem mesmo à noite ele estava brincando com o pai no chão, pois ele já engatinha tudo,  se virou pro pai levantou uma mãozinha e disse" papa" , ai gente!!! Que cute, meu filhão falou!!!
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