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quarta-feira, 18 de abril de 2012

As papinhas do início da alimentação sólida

Esse tema com certeza vai ter muita gente lendo, mesmo que não comente, mas vão ler.
Antes do Bernardo fazer 6 meses, a alimentação dele era exclusiva leite materno. Quando ele fez seis meses,a pediatra disse que introduziríamos as sopinhas e o suquinho de frutas.
A sopinha tinha legumes, carne ou peito de frango, tempero e verdura.
O papel onde haviam as instruções( literalmente!!! rsrsrsr) eu não tirava ele do meu lado, tentava fazer tudo igualzinho o escrito. Como ela havia pedido para bater no "ralo grosso" ou seja não muito ralo, assim fiz. Foi um desastre, ele fez uma cara de "que coisa esquisita mãe!". O tempero tava muito bom, mas... claro que ele não gostou.Ele tava acostumado com aquele leitinho, fininho saindo do peito e de repente vem um troço estranho, com uma consistência totalmente diferente!!! Ui!
Penei um pouquinho no início , até que a "santa" da minha secretária do lar me deu a dica quando eu perguntei: E você, como fazia quando dava para o deu filho?
Ela disse que batia mais ralo porque a criança não estranharia tanto. Ufa! Como foi que eu não havia pensado nisso antes? É claro! Mas a bitolação no início é um bloqueio mesmo.
Eu não tive tantas dificuldades com ele, pois ele gostou do papá salgado (pouquíssimo sal!!!), mas confesso que fiquei um pouco frustrada.
O suco era de laranja lima apenas pois ele não gostou de mistura com beterraba e cenoura...
Os legumes tinham rodízio e cores: 1 legume branco, 1verde, 1laranja ( só 3x na semana); 1 folha e carne ou frango.
E assim com o tempo eu ia mudando frutas , legumes e  carnes.
Outra coisa que eu fiz foi não utilizar carne vermelha, opção minha, pois eu não como faz tempo. 
O peixe foi introduzido bem mais tarde, só aos 9 meses.
A dificuldade para mim foi mesmo as frutas. Confesso, não gosto de frutaaaaaas!!! Ai não me condeneeeeem!!!! Gosto de poucas, pouquíssimas mas não tenho nem hábito de comê-las. Podem imaginar o que estou passando né? 
A minha sorte agora é na escolinha, que tem um cardápio simplesmente FANTÁSTICO!
Hoje em dia com 15 meses ele come bem e pedacinhos bem pequenos pois os dentinhos de baixo dele estão nascendo só este ano e antes ele não conseguia cortar nada apenas com os de cima né gente!
Importante eu deixar claro que não é para você pegar e sair fazendo. Os pediatras tem de prescrever mês a mês, de acordo com o desenvolvimento e a maturidade do bebê.
Boa sorte!



 




segunda-feira, 16 de abril de 2012

Meu filho sabe ler!

Gente,este post está pra lá de atrasado, desde final de fevereiro eu constatei uma coisa e é com muito orgulho que escrevo para vocês: MEU BEBÊ JÁ SABE LER MAMÃE, PAPAI,CABEÇA E MÃO.
Ele ainda não sabe falar mas se expressa muito bem e fala aquelas "palavras" que toda mãe que se preze sabe bem o que significa.
Usei o método Doman que eu já postei aqui inclusive com um link para baixarem o livro.
Gente, é impressionante! ele identifica as palavras mamãe e papai falando ( pois são as únicas palavras que realmente são entendíveis). As outras ele aponta como a cabeça e a mão. 
Achei que seria melhor ensinar coisas que ele sabe o que são e pudesse apontar, já que ainda não fala. Desse modo eu posso saber se o método está dando certo ou não.
Parti agora para a palavra pé, e ele interage já me mostrando o pé.
Agora é continuar a ensinar!


Beijos

quinta-feira, 29 de março de 2012

Escola: marcando os objetos pessoais



Voltando ao assunto escolinha, eu  e o Be ainda estamos nos adaptando. Já teve a síndrome da creche que ganha um doce quem adivinhar!!! Uma virose!!! Muito bem!
Af! brincadeiras à parte que coisinha chata ter o nosso bebê dodói né? Para colaborar o tempo já mudou, afinal estamos na meia estação.
Lá na creche é pedido para escrevermos o nome da criança em todo o material que fica lá. Daí, como tenho um pirógrafo (que meu marido, super 10!, comprou para mim na época que eu ainda estava grávida e escrevi nas colheres de pau que foram de lembrança de nascimento junto com a gostosura do potinho de brigadeiro, que já postei aqui), escrevi tudo eu mesma , sem precisar gastar dinheiro com a gravação.
Se você também tem um pirógrafo, que escreve em madeiras, vidros não se esqueça dele, ele é mais útil do que você imaginava.

segunda-feira, 26 de março de 2012

1 ANO DE BLOG!

Pessoas, só tenho uma coisa a dizer: Muito obrigada pelas visitas, comentários nesse 1ano de blog.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Relato II

Durante o período dos 4 meses em casa da licença maternidade  não parava de pensar: Como vou fazer quando tiver que ir trabalhar? Com quem eu vou deixar o meu filhinho querido do coração?
Eu não me sentia segura para voltar as minhas atividades profissionais em 4 meses! Pouco demais! Não parava de chorar, sempre que amamentava era a mesma pergunta martelando em minha cabeça. E agora? Mas tem tanta mulher que já passou por isso, e ta aí, trabalhando feliz da vida, como elas fazem isso? Meu Deus que dilema.
Eu não fiquei em paz até decidir junto com meu marido que eu daria um tempo, o que fosse preciso para voltar as minhas atividades normais. Eu confesso que fui pega de surpresa quanto a isso, achei que fosse ser mais fácil.
A maternidade chegou tão forte para mim que não consegui pensar em mais nada senão ser mãe, o que cá para nós já é uma profissão e tanto, mas só fui descobrir depois que me tornei uma.
A questão financeira é uma das que pensamos muito para que evitemos não deixar de retornar ao trabalho. Conversando e planejando as contas vemos que tudo pode mudar e ninguém vai morrer de fome ou deixar de lado o conforto já adquirido. Basta uma questão de organização e valores.Conversar com meu marido e ter o apoio dele foi de extrema importância.
A culpa de toda essas dúvida é da sociedade atual em que me encontro, com uma "obrigação" de ser super mulher! Sabe, às vezes não sei se essa igualdade toda fez tão bem assim para nós. Minha avó por exemplo, baita mãe, criou os dois filhos, mais dois que não eram dela, me criou e criou minha irmã ( para minha mãe ir trabalhar), tinha a casa dela, o marido, fazia as coisas de casa e era realizada, por opção! ( pois naquele tempo já haviam mulheres no mercado de trabalho). Às vezes acho que antigamente era mais fácil mas não quero entrar nessa discussão que dá é "pano pra manga".
Foi então que depois de enlouquecer um pouquinho tentando achar uma solução sozinha em  minha cabeça decidi junto com meu marido que ficaria com o meu amado filhinho querido do coração de mamãe!!
Ufa !!! Me senti tão aliviada, parecia que tinha tirado um peso de cima de mim . Mas, também não foi tão fácil assim , afinal, eu tinha uma carreira, e graças a Deus bem sucedida. E agora? Penso que se o que estou fazendo vem do coração e tem uma causa muito nobre, no exato momento que eu precisar retornar, com certeza oportunidades aparecerão, pois quando praticamos o bem, ele sempre retorna para nós ( e o contrário tb!).
Tô feliz e contente com minha decisão e ao lado do meu Bezinho, dando de mamar e papinhas e muito amor e carinho, como deve ser!!! EHHHHHH!!!!
Beijão para vocês

Relato

Neste relato falarei sobre como eu me senti logo após o parto de meu filho Bernardo.
Assim que ele nasceu, saindo de meu ventre, não chorei, pelo contrário, não parava de sorrir um só segundo! Incrível, sensacional, fantástico ver um ser saindo de mim, indescritível mesmo.
Depois, quando recebi lá no quarto o meu filho no colo para mamar, foi super estranho, agora aquele ser que eu conversava de dentro estava do lado de fora  me olhando! Meu Deus, muito louco é ser mãe!
O cansaço era grande, mas quando ele chegava, parece que acabava tudo, como eu disse,muito louco ser mãe.
Eu me senti muito fragilizada. Fragilizada e com medo das pessoas, mas não um medo pânico, um medo de que tocassem nele, não quis e não deixava as pessoas pegarem nele. Eu não cheguei a falar isso, e ainda bem que não precisei. Sei lá me dava um treco estranho, uma sensação de fragilidade é o termo correto para descrever o que eu sentia. Até em minha própria casa em me sentia ameaçada, parecia que o mundo ia me engolir. Achei que demorou um pouquinho para passar pois só no 4 mês eu me senti realmente segura quanto ao medo das pessoas, e para sair de casa com ele. Ainda bem que meu marido me apoiava em tudo!
Penso ter sentido tudo isso pela situação em que nos encontramos hoje em dia com tantas notícias ruins: bebês sendo sequestrados, mães abandonando filhos, assaltos com o bebê conforto dentro do carro.. tá vendo é ou não para pirar??? Ainda bem que passou.
Talvez com o primeiro filho seja assim ,tudo é muito novo, eu não queria errar no cuidados, queria fazer o melhor ( toda mãe quer né??), queria que ele se sentisse amado e acolhido. Medo de errar, acho que também era isso... mas passou, afinal de contas experiências são para serem vividas!!


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